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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Os dez mandamentos do corista


Por Alexandre Reichert Filho

1. Não permitirás que qualquer outro compromisso interfira com os ensaios do teu coro.

2. Não serás retardatário aos ensaios nem serás a causa de os outros membros do coro se atrasarem.

3. Não tomarás o nome do dirigente do teu coro em vão, pois a critica maldosa destrói o entusiasmo e enfraquece o trabalho do coro.

4. Lembra-te do Dia do Senhor e guarda-o livre, pois nesse dia a tua presença é requerida com o coro no culto de adoração.

5. Honra o teu pastor e seus esforços para que a influência de tua igreja seja forte na comunidade.

6. Não agirás de maneira desordenada durante o ensaio do coro (ou em qualquer outra ocasião).

7. Não cometerás erro ao ler a tua partitura musical, mas te exercitarás em casa nas passagens difíceis.

8. Não estragarás, mutilarás ou manusearás descuidadamente a partitura musical que esteja em tuas mãos.

9. Procurarás não cometer falhas, ao seguir as pequeninas instruções do dirigente do teu coro e prestar-lhe-ás toda a atenção, em todas as ocasiões.

10. Não cobiçarás o coro de nenhuma outra igreja, nem os seus cantores, nem o seu dirigente, nem o seu piano, nem a sua música, nem as suas oportunidades, para que o mesmo, ou o coro do qual fazes parte, não guarde ressentimento contra ti.

Artigo retirado do blog do Silvio Araújo. Para acessar seu blog, acesse o link:

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

OS EFEITOS DA MUSICA NO CÉREBRO

A sensação prazerosa que sentimos ao ouvirmos música está associada diretamente com a liberação de dopamina no cérebro, o mesmo neurotransmissor relacionado ao prazer da alimentação, drogas ou dinheiro.
Segundo uma pesquisa divulgada na revista científica Nature Neuroscience, a dopamina age em nosso corpo reforçando alguns dos nossos comportamentos mais importantes para que assim garantam a nossa sobrevivência, como a alimentação e o sexo, ou pode ainda desempenhar um papel na motivação (recompensa por um esforço ou risco, como em apostas ou uso de drogas), o que não se sabia, no entanto, era como a substância poderia estar envolvida no prazer abstrato, como ouvir música.
Para a pesquisa, foram selecionados dez voluntários, com idades entre 19 a 24 anos, dentre uma lista de 217 que responderam a um anúncio solicitando pessoas que sentiam sinais de extremo prazer ao escutar música, através de aparelhos de diagnóstico por imagens, os cientistas da Universidade McGill, em Montreal, no Canadá, mediram a liberação de dopamina e a atividade do cérebro, ao mesmo tempo que sensores informavam a frequência cardíaca e respiratória dos voluntários, sua temperatura ou sinais de estremecimento de prazer no nível da pele.
Após os testes, os resultados indicaram que a dopamina é liberada antes mesmo do prazer associado à música ouvida, e durante o próprio pico de prazer, ou seja, no auge emocional, na realidade tratam-se de dois processos fisiológicos distintos que envolvem diferentes regiões do cérebro, durante o auge do prazer é ativado o núcleo "accumbens", envolvido na euforia produzida pela ingestão de psicoestimulantes (como a cocaína), antes, no prazer por antecipação, a atividade da dopamina é observada em outra área do cérebro.
Como o esperado, a quantidade de liberação de dopamina no cérebro do indivíduo varia conforme a intensidade da emoção e do prazer que a pessoa está sentindo, em comparação com as medições realizadas ao escutar uma música "neutra" (indiferente aos voluntários).
O estudo ainda nos permite entender o porque da música ser tão explorada e de uma forma bastante eficiente por boa parte da indústria da publicidade e propaganda, ou até mesmo em filmes para induzir estados de humor, como um prazer abstrato, a música contribuiria, graças à dopamina, para um fortalecimento das emoções, ao estimular noções de espera (da próxima nota, de um ritmo preferido), de surpresa e de expectativa.

Portanto, muito cuidado na hora de selecionar as músicas para ouvir, agora que você tem uma noção do impacto que ela exerce no seu cérebro e humor!



Confira esse e outros artigos interessantes no link: http://minilua.com/

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

1. - O Coro Como Fator Musicalizador na Igreja Brasileira

1.3 - A Formação Acedêmica do Regente Influencia no Trabalho do Coro?

[...]
Muitos consideraram a formação acadêmica importante, pois traz mais conhecimento no trabalho, entretanto, mesmo os que realizaram curso formal de música começaram a regência nos seus próprios coros de maneira informal.
Deve-se notar que o processo de educação formal desempenha um papel importante para os regentes não só pela sistematização de um conhecimento que esses já possuíam informalmente, mas, sobretudo, porque a formação acadêmica muitas vezes garante ao regente uma autoridade que eles antes não acreditavam ter.
É importante notar que quando tratamos do tema proposto nessa questão tocamos num ponto delicado. Verifica-se uma atitude preconceituosa da própria comunidade frente à formação musical realizada espontânea e tradicionalmente em suas práticas, pois, se muito frequentemente aqueles que ocupam posição de direção na área musical da igreja tiveram sua educação musical realizada de modo informal na própria comunidade, esses próprios músicos consideram que só a educação formal legitima o trabalho de direção das práticas musicais.
Alguns regentes consideraram a educação formal importante, entretanto pensam que a vivência, em seus próprios coros, dá a possibilidade de se realizar um trabalho musical importante. Nesse caso temos uma exceção àquela atitude preconceituosa.
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Artigo escrito por Regina Célia Lopes Campelo. Confira o artigo completo acessando o link abaixo:


http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/coral_regencia/coro_musicaliza.htm

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

1. - O Coro Como Fator Musicalizador na Igreja Brasileira

1.2 - O Coro Musicaliza?

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Verifica-se uma concentração em torno da idéia de que o coro musicaliza porque permite aprendizagem de elementos do código musical e, especialmente, a leitura da pauta.
A maioria das pessoas entendem a função educacional do coro como alfabetização musical, exceto àquelas que ressaltam a importância da prática coral no seu aspecto informal. Há regentes que entendem a função musicalizadora do coro como oportunidade de uma vivência musical, criada nas práticas de canto coletivo. Nesse caso, o mais importante não é o conhecimento do código, mas sim, a vivência da prática musical. A preocupação agora é menos com a pauta musical, e mais com a experiência coletiva do cantar afinado e ritmado.

[...]

Artigo escrito por Regina Célia Lopes Campelo. Para ler o artigo completo, acesse o link abaixo:
http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/coral_regencia/coro_musicaliza.htm

domingo, 16 de janeiro de 2011

1. - O Coro Como Fator Musicalizador na Igreja Brasileira


1.1 - Qual a Função do Coro?

[...]
 A maior parte das pessoas pensam que a principal função do coro é “ensinar a Igreja a cantar”. Deve-se notar que essa afirmação possui um duplo sentido. Por um lado, ela indica uma preocupação com a função musicalizadora do coro, mas por outro lado, essa função de “aprendizagem” se submete a uma outra função talvez mais importante que é a do louvor. A idéia dominante é a de que a música serve para louvar a Deus e o coro, a um só tempo, prepara musicalmente a comunidade para o louvor e louva a Deus igualmente.
[...]


Artigo escrito por Regina Célia Lopes Campelo. Você pode conferir o artigo completo acessando o link abaixo:

http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/coral_regencia/coro_musicaliza.htm