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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O Resgate do Canto Coral e do Ministério de Música


Nelson Bomilcar
comenta a lamentável decadência do serviço musical em sua denominação e que retrata também a própria realidade das demais igrejas evangélicas brasileiras. A situação não é exclusiva dos batistas.

Em nosso país temos a tendência de andar em movimentos pendulares, isto é, de um extremo ao outro. Decididamente equilíbrio não é a palavra favorita dos evangélicos brasileiros. E quando alimentamos nossas opiniões com “supostas” convicções teológicas feitas sem exegeses e hermenêuticas corretas, andamos apenas atrás de “movimentos”, “percepções” ou experiências baseadas em “revelações pessoais” muito questionáveis.
E em nosso contexto então, na área da adoração e música, estas frágeis convicções aportam aqui, ganham espaço e terreno em nosso meio, alimentados pela mídia e que, somados aos conceitos culturalmente importados impregnados em nossas instituições teológicas, cerceiam, inibem e reduzem as possibilidades de usarmos a música e a arte para a expansão do Reino de Deus.
Uma das prejudicadas nestes extremos do pendulo no Brasil foi e tem sido sem dúvida o canto coral, confundido por muitos com o chamado conceito de “música especial”. “Morte a este conceito”, defendem e pregam alguns ministros de louvor, para não deixar o “ego” brilhar e o foco artístico estar sobre pessoas. Mas ninguém fala do “ego” ou o identifica naquele que fica ministrando com a luz e o foco somente nele, em suas “viagens manipulativas” de profetismo, levando o povo a distorções. Parece que aquele ou aquela pessoa está “imune” ao pecado ou ao desejo de roubar a glória de Deus. Falsa e enganosa espiritualidade........

Esse artigo é muito bom. Para o conferir por completo, acesse o link abaixo:

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O Corista e seu status


 Silvio Araujo

Um conjunto coral de igreja possui metas e objetivos como por exemplo, o louvor e a adoração à Senhor, a pregação da Palavra cantada e a propagação da arte e educação musical para maior glória de Deus. O que acontece com frequência, é que os coralistas se esquecem do maior objetivo do Coral na Igreja, que é o de ofertar à Deus e se apegam a pontos meramente materiais. O canto coral pode oferecer prazer e até status a quem o executa, mas é preciso equilíbrio e cuidado quanto à estes sentimentos, direcionando os mesmos à sua experiência de crescimento espiritual, emocional e intelectual.

Classificamos três níveis:

O STATUS SOCIAL: Fazer parte de um grupo que se apresenta bem e tem um lugar de destaque na Igreja é para muitos motivo de orgulho máximo. Sabem que têm um lugar reservado na melhor bancada da congregação, participação garantida em todas as viagens do coro e consideram-se “escolhidos” para cantar. Pessoas que só observam sua participação no coral por esse ângulo, para marcar presença, rever seu nicho social, falar com os amigos e simplesmente cantar, sem se preocupar com sua situação espiritual ou sua função no culto, demonstram ter em mente a Igreja como um clube e o coral apenas uma agremiação recreativa, cultural ou social.

O STATUS ARTÍSTICO: “Nosso coral só canta obras dos grandes mestres", "É o melhor coro que tem por aqui!"... Estas frases podem constar do vocabulário de algum corista menos humilde e revelam a preocupação apenas com o lado artístico do canto coral. Pessoas assim não deveriam cantar em coros de igrejas e sim em casas de espetáculos, onde seus dotes artísticos são revelados para o deleite de uma platéia seleta e onde os aplausos ajudam a fortalecer o ego. É certo que o lado artístico é muitíssimo importante, afinal, trabalhamos com música, mas não é o mais importante!

Por outro lado, desprezar as indicações artístico-musicais no coro é fazer esse trabalho para Deus da forma mais relaxada possível, sem a preocupação de apresentar o melhor para o Senhor. Coros que não dão a necessária atenção e valor ao bom cantar são expostos à crítica e nunca conseguem transmitir plenamente a mensagem de seus hinos, além do que, seus componentes não se sentem motivados ou alegres com seu próprio desempenho.

Talvez essa preocupação excessiva tenha levado alguns coralistas a se tornarem exclusivamente artistas na Casa de Deus. Nada mais que isto.

O STATUS DE ADORADOR: Reconhecer sua responsabilidade e posição de ‘separado para cantar’ e executar seu dom musical da melhor forma possível, dedicando e entregando todo o resultado a Deus, seja talvez a performance mais apresentável do corista adorador. Ele deve saber que é instrumento e portanto deve estar conservado e afinado, pronto para que Deus o utilize.

O corista adorador é humilde e obediente, fiel a Deus e à Igreja e trabalha com o sentimento de conjunto (Nós) e não é exclusivista (o "Eu”) E procura sempre o bem comum (Todos). Para este, o templo não é apenas um lugar de ajuntamento social e sim, um lugar de comunhão, de oferta viva, santa e agradável a Deus, e o estrado do coral no dias da apresentações não é apenas um palco, mas, o lugar que Deus tem lhe confiado para anunciar, exortar, consolar e adorar, pois a música que ele canta fala ao mundo, à Igreja e ao próprio Deus!


"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem."
João 4.23



Para ver esse e outros artigos, acesse o link: http://silvio-araujo.blogspot.com/2009/02/o-corista-e-seu-status.html

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Responsabilidades do Corista


de Myguel Santos e Castro

·         Ser pontual e assíduo  - A hora marcada significa a hora do acontecimento, não a hora de chegada; um grupo repetir para fazer cada vez melhor é benéfico, repetir para os que faltaram atrasa o processo de aprendizagem, e não é justo para os que lá estão;

·         Ser saudável - Ter os cuidados apropriados para que a sua voz esteja nas melhores condições possíveis;

·         Estar atento  - Ouvir à primeira instrução, anotar se for caso disso e que não seja sempre o mesmo corista a entrar ou sair em falso nos ensaios e atuações;

·         Ser inteligente - Aprender o mais rapidamente possível e face à informação(melodia, ritmo, entoação, instruções do maestro, etc.) atuar e responder com eficácia;

·         Dar um pouco de si mesmo - A postura ativa é um sinal de respeito para com o maestro e público; o sorriso o ingrediente necessário para uma sã convivência;

·         Cantar afinado - Ouvir muito bem primeiro a melodia, assinalar pontos de maior complicação e treinar em casa, para que nos ensaios não se perca tempo desnecessário; "Deve ser o tronco de uma árvore e não um ramo!";

·         Cantar com o ritmo certo - Entrando no espírito da peça, canta com as sílabas correctas no tempo correto;

·         Entrar e cortar a tempo - Tem em conta não só a voz do seu naipe, mas uma visão horizontal da peça;

·         Boa entoação - O modo como se canta as vogais e consoantes, deve ser universal no coro;

·         Ter a noção de equilíbrio - A sua voz é muito importante, mas  está num coro, não é solista;

·         Comportar-se - Saber estar nos ensaio e atuações, sabendo que há um tempo para tudo: trabalho é trabalho.;

·         Aspirar a ser e fazer cada vez melhor - Ficar satisfeito com o nível alcançado, mas querer fazer ainda melhor;

·         Vestir-se adequadamente - O público merece a melhor postura, o melhor aspecto individual e coletivo.


Para ver esse e outros artigos, clique no link: http://www.voxlaci.com/responsabilidades.html

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

2. - O que é ser corista?

Unidade:
*Todos num só propósito; cultuar a Deus
*Viver o evangelho dia a dia;
*Evitar rixas e rivalidades; não criticar destrutivamente o regente, os coristas e os instrumentistas;
*Estar pronto para ajudar;
*Mesmo como voluntário, precisamos ser dedicados e consagrados para esse serviço.


Qualidade:
*Cantar com arte, aprimorando o que canta; dando o melhor para Deus;
*Buscar treinamento constante por meio de estudo individual, clínicas de música, aulas de técnica vocal etc.;
*Técnica se adquire com ensaios. Todos precisam ensaiar, sem faltas ou atrasos, e participar com entusiasmo, sem brincadeiras excessivas.


Organização:
*Partituras – zelar pelo material para não estragar, mantendo as pastas organizadas;
*Vestuário –cuidar da aparência, sem chamar atenção;
*Cuidar da saúde – estar sempre bem disposto;
*Saber seu lugar – como entrar, como sair, como levantar, como sentar.


Participação no culto:
*O coro tem, basicamente, duas funções:
*Ele é sacerdote – quando interpreta a mensagem, as necessidades do povo para Deus com hinos de louvor, adoração, consagração;
*Ele é profeta – quando interpreta a mensagem de Deus para o povo com hinos de apelo, edificação, exortação.
*Quando o corista entende estas duas funções, ele muda sua atitude.





veja o artigo completo acessando esse link: http://coraldaieb3.blogspot.com/2009/06/o-que-e-ser-corista-jael-tatagiba-no.html

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

1. - O que é ser corista?

(Jael Tatagiba)

No passado


DEUS ESCOLHEU a tribo de Levi, exclusivamente, para o serviço do templo e , entre os seus membros, foram escolhidos os músicos que deveriam, sob a orientação divina, exercer um ministério específico – o da música – identificado como o louvor e a adoração.


Quais eram as características dos músicos de então?
Eram levitas (I Crônicas 15. 22; 16.4-6). Os cantores eram tidos em alta consideração e até serviam como lideres entre os levitas. O trabalho requeria aptidão e talentos; implicava a participação de muitas pessoas; o ministério representava uma missão; cada pessoa recebia tarefas diferentes conforme a sua capacidade.
Eram escolhidos (I Crôn. 15. 16-19). A Bíblia cita seus nomes; possuíam comprovada habilitação.
Eram consagrados e separados. Viviam exclusivamente, para guiar o povo de Deus na adoração.
Eram obreiros de tempo integral (I CrOn. 9. 33; 16. 37). A tarefa era muito grande e precisavam de muito tempo; tinham vida livre de pecado; gastavam horas de estudo, prática e preparo.
Eram pagos pelo trabalho (Núm. 18.21; Nee. 12. 47). Dependiam do dízimo do povo.
Usavam roupas especificas (I Crôn. 15.27) – linho fino.

Lembrando que a Antiga Aliança exigia todo esse aparato, pelo contexto que se vivia e principalmente pelas ordens ditas pelo Senhor e os lideres da época. Mas, hoje como será vivenciado todas essa práticas? É possível? Tornam-se necessárias? Por quê?

No presente


Com a Nova Aliança, determinadas normas não precisavam mais serem praticadas, como veremos a seguir. Outras, são ordens imutáveis, ou seja, indispensáveis.
Os coros aceitam de bom grado a tarefa de se apresentar semanalmente ou mensalmente (de acordo com a programação da igreja), para apresentar um “sacrifício de louvor” ao Senhor, para liderar a parte musical do culto; para crescer na vida espiritual e comunicar as boas novas por meio da música. Mas será que somos coristas tão dedicados como os levitas no passado? Somos os levitas de hoje? O que falta para nos assemelharmos aos músicos do passado?



Adaptado por Maxwell Borges


Para ver o artigo completo, acesse o link: http://coraldaieb3.blogspot.com/2009/06/o-que-e-ser-corista-jael-tatagiba-no.html